De ano para ano, a Madeira tem vindo a aumentar o número de enfermeiros, o que a coloca em melhor posição relativamente ao panorama nacional.
Actualmente, o rácio de enfermeiros por cada mil habitantes é de 7.5% na RAM face aos 5.3% registados no território continental.
Esta foi a garantia deixada, ontem, pelo secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos, durante a cerimónia de vinculação à profissão de 92 enfermeiros que terminaram a sua licenciatura.
Nesta cerimónia que decorreu na Ordem dos Enfermeiros, os novos profissionais receberam a Cédula Profissional perante diversas entidades ligadas à área da Saúde na RAM, a par da Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, pais e demais familiares.
O governante garantiu a contratação dos novos enfermeiros que, segundo adiantou, serão decisivos para colmatar algumas carências, nomeadamente, para cobrir as vagas deixadas pela aposentação de mais de 30 profissionais, este ano.
Estes novos profissionais vão, também, permitir a cobertura das necessidades geradas pela entrada em funcionamento de novos serviços tais como a Unidade de Doenças Cérebro-Vasculares e a extensão da Rede de Cuidados Continuados.
Jardim Ramos congratulou-se pelo facto dos novos profissionais permitirem a revitalização dos cuidados de enfermagem na Região e a excelência na sua prestação tendo feito um apelo para que desempenhem a profissão com base na solidariedade, amizade e humanidade.
O presidente da Ordem dos Enfermeiros na Madeira, Élvio Jesus enalteceu o apoio que o Governo Regional tem dado na formação destes profissionais.
Contudo, chamou a atenção para o facto de continuar a haver necessidades em termos de enfermagem tendo reiterado que “vale a pena investir em mais enfermeiros para termos melhor Saúde”.
Dirigindo-se aos novos profissionais alertou para as tentativas de os “empurrar para o sector privado” e para o esforço que devem fazer no sentido de preservarem a sua integridade.
A Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, também, falou na carência de profissionais tendo em conta que as necessidades não estão todas cobertas. Maria Augusta Sousa salientou que esta “é uma profissão assente em valores” e que “a valorização desta profissão tem a ver com o direito dos cidadãos, que é o direito à Saúde”.
Fonte: JM
Actualmente, o rácio de enfermeiros por cada mil habitantes é de 7.5% na RAM face aos 5.3% registados no território continental.
Esta foi a garantia deixada, ontem, pelo secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos, durante a cerimónia de vinculação à profissão de 92 enfermeiros que terminaram a sua licenciatura.
Nesta cerimónia que decorreu na Ordem dos Enfermeiros, os novos profissionais receberam a Cédula Profissional perante diversas entidades ligadas à área da Saúde na RAM, a par da Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, pais e demais familiares.
O governante garantiu a contratação dos novos enfermeiros que, segundo adiantou, serão decisivos para colmatar algumas carências, nomeadamente, para cobrir as vagas deixadas pela aposentação de mais de 30 profissionais, este ano.
Estes novos profissionais vão, também, permitir a cobertura das necessidades geradas pela entrada em funcionamento de novos serviços tais como a Unidade de Doenças Cérebro-Vasculares e a extensão da Rede de Cuidados Continuados.
Jardim Ramos congratulou-se pelo facto dos novos profissionais permitirem a revitalização dos cuidados de enfermagem na Região e a excelência na sua prestação tendo feito um apelo para que desempenhem a profissão com base na solidariedade, amizade e humanidade.
O presidente da Ordem dos Enfermeiros na Madeira, Élvio Jesus enalteceu o apoio que o Governo Regional tem dado na formação destes profissionais.
Contudo, chamou a atenção para o facto de continuar a haver necessidades em termos de enfermagem tendo reiterado que “vale a pena investir em mais enfermeiros para termos melhor Saúde”.
Dirigindo-se aos novos profissionais alertou para as tentativas de os “empurrar para o sector privado” e para o esforço que devem fazer no sentido de preservarem a sua integridade.
A Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, também, falou na carência de profissionais tendo em conta que as necessidades não estão todas cobertas. Maria Augusta Sousa salientou que esta “é uma profissão assente em valores” e que “a valorização desta profissão tem a ver com o direito dos cidadãos, que é o direito à Saúde”.
Fonte: JM